segunda-feira, 27 de julho de 2020

Você sabe como escolher uma bicicleta urbana com melhor custo benefício?

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Como Escolher a Melhor Bicicleta Urbana 


Ao escolher uma bicicleta é muito importante observar detalhes como a quantidade de marchas, a largura do guidão, altura do quadro, dentre outras coisas. Descubra abaixo as características mais importantes a se observar na hora de escolher a bicicleta urbana perfeita para você. Fique atento! 







Quadro

O quadro é a principal estrutura da bicicleta. Seu peso e durabilidade são pontos importantes a se observar na hora da compra. Ele também é, em grande parte, responsável pelo desempenho da pedalada. Quanto mais leve e resistente, melhor. 

Os modelos disponíveis no mercado geralmente apresentam quadro em alumínio, aço cromo molibdênio ou fibra de carbono. O alumínio é o mais utilizado na fabricação de quadros e outros componentes das bicicletas urbanas, por conta de seu custo-benefício e facilidade de manuseio na fabricação. 

Outro material muito utilizado na produção de quadros é a fibra de carbono. Ela é conhecida pela leveza e durabilidade que traz para a bicicleta. No entanto, em termos de preço e resistência, o alumínio sai na frente. 

Prefira Bicicletas com Freio a Disco


As bicicletas urbanas são fabricadas com dois tipos de sistema de frenagem: o V-Brake ou freios a disco. Além disso, os freios a disco ainda se subdividem em dois outros tipos: os mecânicos e os hidráulicos.

Os freios a disco, tanto mecânicos quanto hidráulicos, são considerados mais seguros, principalmente em velocidade maiores e superfícies molhadas. Apesar de ser um pouco mais caro, este tipo de freio ainda é o preferido dos ciclistas mais experientes. Além disso, também requer menos manutenção.

No entanto, quando o uso da bicicleta na cidade não envolve altas velocidades, o freio do tipo V-Brake pode ser suficiente. Este sistema apresenta um custo mais baixo em relação aos freios a disco e é mais comumente encontrado nas bicicletas urbanas disponíveis no mercado.
Em Geral, 7 a 9 Marchas Já é Suficiente

As bicicletas urbanas mais populares disponíveis no mercado hoje em dia vêm com até 27 marchas. No entanto, para deslocamentos como idas ao trabalho e passeios, as marchas 7 a 9 são as mais usadas. Com esta engrenagem, você pode ter uma pilotagem sem muito esforço.

As marchas servem basicamente para tornar a pedalada mais fácil, especialmente em subidas. Elas podem demandar manutenções regulares, por isso, é importante que seja de qualidade. Dê preferência a bicicletas que contenham sistemas de marcha da marca japonesa Shimano, a mais recomendada do mercado.

Prefira Aros de 29″ ou 700 mm


Os aros de bicicletas mais encontrados no mercado são 26″, 27,5″, 29″ e 700 mm. Os aros de 26″, por causa de seu tamanho reduzido, tendem a ser mais resistentes. As bicicletas com esse tamanho de aro são mais leves e costumam ter um bom desempenho. Contudo, são menos estáveis.

Apesar de possuírem praticamente o mesmo tamanho, o pneu das bikes de aro 700 mm é um pouco mais estreito, o que a deixa mais leve e, consequentemente, ainda melhor para andar no asfalto. Por outro lado, o aro de 29″, tem melhor desempenho em terrenos acidentados e para passar por buracos.

Por fim, os modelos de 27,5″, são intermediários entre 26″ e 29″. Apesar de serem um pouco mais lentos que os modelos de 29″, possuem mais estabilidade que os de 26″. São uma boa escolha se você quiser uma bicicleta com bom desempenho tanto em trilhas quanto na cidade.

Se Puder, Faça um Test Drive


Comprar bicicletas pela internet é a melhor opção, pois você consegue comparar preços e ainda recebe em casa. No entanto, testar a bicicleta em uma loja física antes de comprá-la pode ser uma boa. Se tiver essa chance, confira a altura da bicicleta, o guidão e o selim. Veja abaixo como!

Conforto e usabilidade é tudo!


Para guiar uma bicicleta é necessário que você possa contar com um guidão que o faça se sentir seguro. Por isso, antes de adquirir sua bike, verifique se a haste de direção é confortável e segura para você.

Observe também se você guia com mais segurança com guidões retos ou curvos, curtos ou longos. Se o caminho apresenta muitas curvas, por exemplo, os mais longos são os melhores. No geral, guidões retos são mais versáteis e agradam a mais pessoas.

Outro ponto importante, é verificar se a manopla, que é onde colocamos a mão para guiar, é confortável e possui boa aderência. Se você costuma suar muito, opte por manoplas de espuma e não de plástico. É importante que se tenha controle sobre a direção, por isso, observar o guidão é fundamental.

Altura correta da bike é de fundamental importância


No modelo urbano a altura da bicicleta é de extrema importância, já que o ciclista precisa frear e se equilibrar em cima da bike, apoiando um ou os dois pés no chão. Por isso, a altura ideal da bicicleta urbana é aquela em que o condutor possa ter este apoio na hora da parada, sem dificuldade.

Se a bicicleta for muito alta, o equilíbrio é comprometido. Se for muito baixa, pode trazer dores nas costas e joelhos. Existem formas de calcular o tamanho ideal da bike para cada pessoa, mas elas não são muito precisas. Portanto, o ideal é testar.

Contudo, algumas marcas oferecem tabelas que indicam qual é a altura ideal do ciclista para cada um de seus modelos. Além disso, muitas vezes é possível encontrar tamanhos diferentes para o mesmo modelo de bicicleta. Então, se não puder testar, fique de olho nas informações oferecidas pela marca.

O Selim confortável é o que melhor se adequar com você


Outro ponto essencial na hora de comprar a sua bicicleta é verificar se o selim, ou seja, o banco da bicicleta, é confortável. Normalmente, selins mais largos e acolchoados oferecem mais conforto para passeios mais longos.
Se puder, prefira um selim com amortecedores, eles irão te garantir mais conforto mesmo em pistas irregulares. Verifique também se as possíveis regulagens de altura do selim te trazem conforto e segurança.







domingo, 12 de julho de 2020

Os componentes ou elementos de uma Bike


A Bicicleta

A bicicleta, em inglês Bike, é também chamada em muitas partes do Brasil com magrela, magrelinha, kalanga, bici, camelo ou zica.


Componentes de uma bicicleta

Quadro

É a principal estrutura de bicicleta, é onde boa parte dos demais componentes são instalados.
Na região superior são fixados, o selim e na inferior, câmbio dianteiro,  o movimento central e a pedivela.
Na Frente, o garfo (rígido ou de suspensão) e na traseira, a roda, o câmbio e o freio traseiro.
Os quadros de bicicleta podem ser fabricados de diversos tipos de materiais como: Aço carbono, Alumínio e Cromo Molibdênio, fibra de carbono, etc…
Nome da peça em inglês: Frame.

Guidão

Peça tubular fixada na mesa destinada a orientar a direção da bicicleta.
No guidão são fixados, além das manoplas, as manetes de freio e alavancas de câmbio.
Nome da peça em inglês: Mountain bike handle-bar para bicicletas do tipo Mountain Bike e Road handle-bar para bicicletas de estrada ou speed.

Manoplas



Peças fixadas ao guidão destinadas a acomodar as mãos do ciclista, normalmente devem ser macias e confortáveis para evitar o cansaço ou dores nas mãos. Algumas possuem travas para dar mais estabilidade ao pedal.

Saiba mais sobre Manoplas na matéria do Núcleo Bike : Manoplas para Bicicletas – Finalidade, modelos, como escolher e instalar







Nome da peça em inglês: Grip


Manete de Freio



Uma bicicleta possui duas alavancas ou manetes de freio que servem para acionamento dos freios dianteiro e traseiro da bike.

Nome da peça em inglês: Brake lever
Alavanca de Câmbio


Também conhecido como trocador ou passador de marchas, normalmente uma bicicleta possui duas alavancas de câmbio que servem para acionar o câmbio dianteiro e traseiro da bicicleta.

Nome da peça em inglês: Shifter ou Shift lever.

Alavanca de Câmbio para Bicicleta Mountain Bike. Este produto da Marca Shimano está disponível na.

Mesa

A mesa ou avanço é o componente onde é afixado o guidão, a mesa é presa à espiga do garfo (rígido ou de suspensão) através do A-headset (caixa de direção).

Nome da peça em inglês: Stem.



Mesa ou Suporte de Guidão para Bicicleta Mountain Bike. Esta Mesa da Marca Venzo .

Headset, A-Headset ou Caixa de direção


Encaixado ao quadro da bicicleta recebe o garfo ou suspensão dianteira. Na parte superior do garfo ou suspensão dianteira é conectada a mesa que é presa por uma peça que faz parte do headset chamada aranha.

Nome da peça em inglês: A-headset
Garfo (Rígido ou Suspensão Dianteira)


Uma bike pode possuir 2 tipos de garfos: Rígido (sem amortecimento) e com suspensão/amortecedor.

Esta peça abriga a roda dianteira, se conecta com o sistema de direção da bicicleta (guidão e mesa), passando pelo quadro da bicicleta através do A-Headset.

Nome da peça em inglês: Garfo RígidoFork e Suspensão Dianteira – Front suspension


Fonte: https://www.nucleobike.com.br/dicas/conhecendo-as-pecas-de-uma-bicicleta/


Roda da Bicicleta

A roda da bicicleta é uma estrutura formada pelo Pneu, Aro, Raios e Cubo. Pode ter ou não câmara de ar.
As rodas são montadas sobre um aro e um cubo central com raios que ligam ambos.

Nome da peça em inglês: Wheel

Aro

Os aros de roda normalmente são feitos de alumínio, nos aros são colocados a câmara de ar e o pneu.

Nome da peça em inglês: Rim

Cubo

O cubo ou cubo de roda é a peça do meio da roda que é composto por um eixo com rolamentos ou esferas, possui 2 falanges metálicas onde são conectados os raios. O eixo do cubo é fixado no garfo através de porcas ou blocagem rápida.

Nome da peça em inglês: Cubo de roda – Hub e Blocagem rápida – Quick release.

Raio


Raios são barras que unem de forma rígida, a zona central (cubo) à perimetral (aro) formando a roda da bicicleta.

Nome da peça em inglês: Spoke

Pneu

Parte de borracha que tem a função de permitir o contato ao solo com aderência e atrito adequados, possibilitando assim o arranque, a frenagem e a pilotagem.

Nome da peça em inglês: Tire


Saiba mais sobre pneus na matéria do Núcleo Bike 


Freio


Os freios podem ser a disco, V-brake, catilever ou ferradura.

São acionados por meio de cabos de aço através do acionamento do manete de freio.

As bicicletas com freios a disco possuem funcionamento similar ao mesmo sistema dos automóveis, possui um disco instalado no cubo da roda e freio a disco preso ao quadro e ao garfo da bike.

Nome da peça em inglês: Freio – Brake, Disc Brake – Freio a disco

Câmbio dianteiro

Peça responsável pelas mudanças de marchas da bicicleta, com a passagem da corrente entre as coroas do pedivela.

Nome da peça em inglês: Front derailler

Câmbio traseiro

Peça responsável pelas mudanças de marchas da bicicleta, com a passagem da corrente entre os anéis dentados do cassete ou da catraca.

Nome da peça em inglês: Rear derailler


Cassete



Conjunto de catracas dentadas, encaixadas na roda-livre do cubo da roda traseira.

Nas bicicletas mais antigas ou de baixo custo, existe outro tipo de sistema chamado catraca que é rosqueada ao cubo da roda traseira.

A diferença entre cassete e catraca é que o cassete se encaixa nas estrias (freehub) do cubo da roda livre, sendo mais fácil a troca e manutenção, enquanto a catraca é rosqueada ao cubo de roda, ficando mais difícil sua retirada.

Nome da peça em inglês: Cassete e Catraca – Freewheel



Corrente


A corrente é um conjunto de elos metálicos e flexíveis que interliga a coroa da pedivela ao cassete ou catraca da roda traseira, formando assim, o sistema de tração da bicicleta.

Nome da peça em inglês: Chain

Movimento Central


Peça instalada no quadro da bicicleta, onde são fixadas as pedivelas nos lados direito e esquerdo.

Nome da peça em inglês: Bottom bracket.


Pedivela


As pedivelas são duas peças que são conectadas ao eixo do movimento central. Uma pedivela tem coroas dentadas e outra não tem coroa é apenas uma alavanca para acionamento dos pés.

As pedivelas estão deslocadas entre si em 180 graus.

Nome da peça em inglês: Crank.

Pedal

Peça fixada à pedivela que é destinada a acomodar os pés do ciclista.

Nome da peça em inglês: Pedal

Selim


O selim também é conhecido como sela, banco ou coxim é o assento para a acomodação do ciclista.

Nome da peça em inglês: Saddle.

Canote de selim


Peça que se encaixa no quadro da bicicleta e fixa selim, possibilitando a regulagem de altura do banco.

Nome da peça em inglês: Seat Post

Abraçadeira de selim


Peça que permite o aperto ou soltura do canote de selim para ajustes de altura do selim. Existem modelos com blocagem rápida que dispensam ferramentas para ajuste e outro modelo com parafuso.

Nome da peça em inglês: Seat Post Clamp

Suspensão Traseira


A suspensão traseira é uma peça que tem a finalidade de amortecer os impactos visando proteger o ciclista e a bicicleta das trepidações em terrenos irregulares.

É instalada em um quadro especialmente fabricado para isso chamado quadro Full Suspension.

Nome da peça em inglês: Rear suspension.



Bike is Life: pedalando pela história do MTB


História da impressionante bicicleta que revolucionou o esporte sobre duas rodas: Monuntain Bike




Assim como o BMX, o mountain bike surgiu da curiosidade e da ânsia por aventura dos norte-americanos da década de 1970. Foi no estado da Califórnia que ciclistas que buscavam uma experiência diferente do asfalto das estradas resolveram enfrentar trilhas e terrenos acidentados com suas bicicletas.Um grupo de San Francisco ajudou bastante na divulgação da modalidade ao realizar um dos primeiros campeonatos de mountain bike. A prova, disputada entre os anos de 1976 e 1979, ocorreu nas proximidades da famosa ponte Golden Gate e acabou atraindo bastante interesse para a nova vertente do ciclismo.

Em 1983, os norte-americanos realizaram o primeiro campeonato nacional do esporte. Com o crescimento nos Estados Unidos e em outros países da Europa e na Austrália, o mountain bike teve seu primeiro Mundial realizado em 1990, já sob a sanção da União Ciclística Internacional (UCI). A partir de então, não demorou tanto para que a modalidade chegasse aos Jogos Olímpicos. A estreia veio justamente no berço do esporte — os Estados Unidos — em Atlanta-1996.

A bicicleta do mountain bike tem pneus mais largos do que a de estrada, além de amortecedores traseiros e dianteiros, para diminuir o impacto para os atletas nos terrenos acidentados do percurso. O material utilizado, também por conta do impacto, é mais resistente. Entretanto, não deixa a bicicleta tão pesada, ficando com cerca de 8 kg a 9 kg. (Fonte:http://rededoesporte.gov.br/





Quem São Os “Pais” do Mountain Bike ? 
 Tom Ritchey e Gary Fisher foram, além dos primeiros a praticar, os que deram os primeiros passos para a comercialização do Mountain Bike. Tom Ritchey foi talvez quem mais contribuiu para o desenvolvimento de novos quadros e materiais para o esporte. Além de correr, construía e desenvolvia quadros e componentes artesanalmente (sendo ele o responsável pelo atual design dos quadros, tipo diamante, proveniente das bikes speed), ao lado de Gary Fischer que adaptou e desenvolveu vários componentes, como o câmbio. Ambos têm hoje suas respectivas empresas, a Ritchey e a Fischer Bikes.
Como o Mountain Bike se deslanchou ? 
Na união das potencialidades de cada um, mais a de Charles Kelly (que comercializava as bikes e hoje é um dos principais historiadores do esporte), criaram a Mountain Biker, primeira empresa a produzir, mesmo em escala reduzida, bicicletas destinadas diretamente para o novo esporte.
Mas o esporte tomou o mercado quando Mike Syniard, fundador e presidente da Specialized, apostou no novo esporte e na sua potencialidade. Comprou alguns quadros fabricados por Ritchey e enviou-os para o Japão, para serem copiadas e produzidas em série. Cria-se então a StumpJumper, a primeira mountain bike de sucesso comercial e que mais tarde se tornaria um mito. A união de Ritchey com Syniard acabou por lançar o esporte ao mundo definitivamente.


E a Indústria do Mountain Bike ? 

No setor industrial, muitas empresas surgiram e desapareceram, mas certamente algumas deixaram a sua contribuição na elaboração de novos projetos. A capacidade de expansão e assimilação do setor determinaram um novo ritmo no ciclismo.
A cada ano, inovações são anunciadas, levando as outras empresas a aperfeiçoarem cada vez mais os seus produtos. Isto nos leva a um alto nível de qualidade, favorecendo tanto o consumidor, como os atletas que dependem de um bom desempenho de seu equipamento. Suspensões, freios hidráulicos, novos materiais como o titânio, são alguns dos exemplos do que este setor é capaz de produzir, revelando a força e a potencialidade do mountain bike no âmbito industrial.

E hoje ? – 

Como esporte, o mountain bike cada vez mais acumulou adeptos, sendo hoje encontrada em quase todas as regiões do mundo. Nunca um esporte se espalhou tão rápido. Isto talvez se deva ao fato de aproximar as pessoas cada vez mais da natureza, do prazer e da adrenalina propiciada ao praticante, e de contribuir no condicionamento físico.

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Vejam só essas belezuras inesquecíveis do passado...











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